Acha a parada do orgulho GLBT uma pouca vergonha? Então pega essa: a primeira parada do orgulho PNZC.
por BTN, de Hagaarstein, Holanda
Uma garotinha morta é carregada cuidadosamente no colo de um senhor grisalho. O pequeno cadáver está nu, empalhado e lambuzado de fezes frescas. Mas o odor não incomoda nenhumas das 400 almas que marcham com a dupla. Na verdade o cheiro de muitas fezes, humanas e animais, se combinam com gases de putrefação em um buquê de um estranho e podre refinamento pelas ruas floridas de Hagaarstein, Holanda. O homem velho acaricia os cachinhos dourados da menina fria. Ele sorri o tempo todo e brada em coro, vez ou outra, frases libertárias: “Podemos tudo com amor”, “Nós somos normais, preconceito nunca mais”. Ao seu lado caminha Jörgeen, rapaz magro de trinta anos incompletos, levando na coleira um bode. O animal, normalmente rústico e fedorento, estava cuidadosamente aparado, penteado, tinha os chifres polidos e de perto cheirava alfazema. “Chama-se Puppy. É meu marido”, Jörgeen explica o porquê do estranho asseio do caprino, “eu o amo, e sei que ele me ama, não é, Puppy?” – conclui antes de segurar o bicho pela barbinha tingida e caprichar um beijo de língua no focinho da criatura. Assustador? Diabólico? Extremo da depravação? Justamente o contrário disso é o que quer provar o organizador da primeira Parada Internacional do Orgulho Pedófilo, Necrófilo, Zoófilo e Coprófilo. “Queremos que o povo veja e sinta que não somos monstros. Que as crianças também gostam de carinhos especiais, que os animais preferem os humanos aos seus iguais, que cadáveres que amamos não devem ser dados aos vermes e que nossas fezes são tão encantadoras quanto um toque, um olhar tenro. Essa parada é sobre o amor” – explica o pacato alemão Günther Gaard, 38, idealizador do evento e, ele mesmo, adepto de todas as práticas exaltadas na passeata.
A iniciativa de juntar os apreciadores das consideradas mais abjetas perversões do mundo em um desfile público surgiu após Günther quase ser linchado na parada Gay de Berlin de 1999 quando, em cima de uma estátua de Otto Von Bismarck, começou a fazer sexo oral em um filhote de carneiro morto. “Foi então que eu percebi que os homens querem ser tolerados, mas não conseguem tolerar os outros. Apanhei muito, nem a polícia apartou. Só se afastaram quando eu comecei a espirrar meu sangue em todos, gritando que eu tinha AIDS. Me senti mal de mentir, mas era meu único recurso” – explica o soronegativo enquanto enche seus olhos de lágrimas. “É tão triste lembrar”. Nos quatro anos seguintes, Günter tratou de aglutinar o maior número de adoradores de fezes, animais, cadáveres e crianças que conseguiu. Não foi tarefa fácil. Quase 100% dessas pessoas se escondem por razões óbvias. Muitos têm uma família constituída e suas preferências sexuais quase sempre são satisfeitas em pequenos grupos extremamente fechados e sigilosos. Nem na Internet, paraíso das taras, ele teve sucesso. “Ninguém acreditava quando eu dizia que queria ir à rua afirmar minha forma de amar. Foi quando vi que eu precisava dar o primeiro passo”.
Em 2002 Günter imprimiu 10.000 cartazes com seu rosto, seu nome, seu telefone e a frase: “Eu gosto de fezes, crianças, animais e mortos. Eu não tenho vergonha. Alguém está comigo?” Colou o anúncio nas ruas de Berlim, Paris, Amsterdã, Budapeste e Praga. E apesar do escândalo, dos telefonemas revoltados, ameaças de morte e perseguições policiais, muita gente telefonou para dizer que sua coragem havia despertado o orgulho de ser como ele. Günter virou celebridade entre os milhares de depravados, ou melhor, “intolerados” – o termo politicamente correto que essa massa já não tão silenciosa prefere. E em dois anos tornou-se o homem mais confiável desse mundo de cheiro estranho. Tem um cadastro com nomes, endereços e taras de mais de 3.000 pessoas, 85% delas são homens com mais de 30 anos.
por BTN, de Hagaarstein, Holanda
Uma garotinha morta é carregada cuidadosamente no colo de um senhor grisalho. O pequeno cadáver está nu, empalhado e lambuzado de fezes frescas. Mas o odor não incomoda nenhumas das 400 almas que marcham com a dupla. Na verdade o cheiro de muitas fezes, humanas e animais, se combinam com gases de putrefação em um buquê de um estranho e podre refinamento pelas ruas floridas de Hagaarstein, Holanda. O homem velho acaricia os cachinhos dourados da menina fria. Ele sorri o tempo todo e brada em coro, vez ou outra, frases libertárias: “Podemos tudo com amor”, “Nós somos normais, preconceito nunca mais”. Ao seu lado caminha Jörgeen, rapaz magro de trinta anos incompletos, levando na coleira um bode. O animal, normalmente rústico e fedorento, estava cuidadosamente aparado, penteado, tinha os chifres polidos e de perto cheirava alfazema. “Chama-se Puppy. É meu marido”, Jörgeen explica o porquê do estranho asseio do caprino, “eu o amo, e sei que ele me ama, não é, Puppy?” – conclui antes de segurar o bicho pela barbinha tingida e caprichar um beijo de língua no focinho da criatura. Assustador? Diabólico? Extremo da depravação? Justamente o contrário disso é o que quer provar o organizador da primeira Parada Internacional do Orgulho Pedófilo, Necrófilo, Zoófilo e Coprófilo. “Queremos que o povo veja e sinta que não somos monstros. Que as crianças também gostam de carinhos especiais, que os animais preferem os humanos aos seus iguais, que cadáveres que amamos não devem ser dados aos vermes e que nossas fezes são tão encantadoras quanto um toque, um olhar tenro. Essa parada é sobre o amor” – explica o pacato alemão Günther Gaard, 38, idealizador do evento e, ele mesmo, adepto de todas as práticas exaltadas na passeata.
A iniciativa de juntar os apreciadores das consideradas mais abjetas perversões do mundo em um desfile público surgiu após Günther quase ser linchado na parada Gay de Berlin de 1999 quando, em cima de uma estátua de Otto Von Bismarck, começou a fazer sexo oral em um filhote de carneiro morto. “Foi então que eu percebi que os homens querem ser tolerados, mas não conseguem tolerar os outros. Apanhei muito, nem a polícia apartou. Só se afastaram quando eu comecei a espirrar meu sangue em todos, gritando que eu tinha AIDS. Me senti mal de mentir, mas era meu único recurso” – explica o soronegativo enquanto enche seus olhos de lágrimas. “É tão triste lembrar”. Nos quatro anos seguintes, Günter tratou de aglutinar o maior número de adoradores de fezes, animais, cadáveres e crianças que conseguiu. Não foi tarefa fácil. Quase 100% dessas pessoas se escondem por razões óbvias. Muitos têm uma família constituída e suas preferências sexuais quase sempre são satisfeitas em pequenos grupos extremamente fechados e sigilosos. Nem na Internet, paraíso das taras, ele teve sucesso. “Ninguém acreditava quando eu dizia que queria ir à rua afirmar minha forma de amar. Foi quando vi que eu precisava dar o primeiro passo”.
Em 2002 Günter imprimiu 10.000 cartazes com seu rosto, seu nome, seu telefone e a frase: “Eu gosto de fezes, crianças, animais e mortos. Eu não tenho vergonha. Alguém está comigo?” Colou o anúncio nas ruas de Berlim, Paris, Amsterdã, Budapeste e Praga. E apesar do escândalo, dos telefonemas revoltados, ameaças de morte e perseguições policiais, muita gente telefonou para dizer que sua coragem havia despertado o orgulho de ser como ele. Günter virou celebridade entre os milhares de depravados, ou melhor, “intolerados” – o termo politicamente correto que essa massa já não tão silenciosa prefere. E em dois anos tornou-se o homem mais confiável desse mundo de cheiro estranho. Tem um cadastro com nomes, endereços e taras de mais de 3.000 pessoas, 85% delas são homens com mais de 30 anos.
O cartaz que provocou uma revolução
Mas botar o bloco na rua seria bem mais complicado. Nem tanto pela zoofilia, menos ainda pela coprofilia. Mas sexo com cadáveres e crianças são considerados crimes inafiançáveis em todos os países do planeta. Os intolerados podiam questionar isso, mas uma parada seria uma confissão pública com conseqüências impensáveis. O projeto da passeata sonhada por Günter depois da surra em Berlim parecia impossível. Até que seu telefone tocou. Era Cees Horn, prefeito de Hagaarstein. Emocionado, disse que havia lido uma reportagem sobre Günter e de seu sonho de fazer a pesseata. Confessou ser ele mesmo um necrófilo incorrigível, que não aceita ser chamado de viúvo, mesmo 20 anos depois do falecimento sua esposa que ainda repousa (empalhada) no leito do casal. Cees ofereceu as ruas centrais da cidade que governa para a parada do orgulho PNZC. Jurou que a polícia apenas garantiria a segurança da marcha contra ataques reacionários. A cidade compraria qualquer briga legal com o governo federal amparada em um dos primeiros artigos da constituição holandesa que prevê a irrestrita liberdade sexual desde que haja consentimento entre as partes envolvidas. Mesmo entre os pedófilos da marcha de Günter, não parecia haver um molestador. Todas as crianças pareciam felizes, mesmo as em trajes decotados de couro justo. A questão das “duas partes” era ponto resolvido. Até porque cadáveres não discordam de muita coisa. Logo já havia uma data marcada para o desfile - 22 de agosto de 2004, um domingo.
Günter tinha três meses para organizar tudo. Mandou e-mails, telefonou para quase toda sua lista de intolerados, fez cartazes para serem colados em clubes sexuais de todo Europa, montou um site (www.untolareted-pride.com, sempre alvo de hackers e sabotagens) e pediu que sua turma espalhasse a notícia pelo mundo. 400 pessoas, a maioria europeus, apareceram na data marcada. Traziam seus animais de muita estimação, seus amores mortos, crianças lascivas, bolsas de colostomia repletas e um sorriso luminoso de quem pode, enfim, mostrar ao mundo seu amor. “É o dia mais lindo da minha vida” – soluçava Ester Didot, 50, uma professora francesa com a face pincelada de fezes pastosas e um hálito de fossa sanitária. “Estou viva, enfim.”
Mas botar o bloco na rua seria bem mais complicado. Nem tanto pela zoofilia, menos ainda pela coprofilia. Mas sexo com cadáveres e crianças são considerados crimes inafiançáveis em todos os países do planeta. Os intolerados podiam questionar isso, mas uma parada seria uma confissão pública com conseqüências impensáveis. O projeto da passeata sonhada por Günter depois da surra em Berlim parecia impossível. Até que seu telefone tocou. Era Cees Horn, prefeito de Hagaarstein. Emocionado, disse que havia lido uma reportagem sobre Günter e de seu sonho de fazer a pesseata. Confessou ser ele mesmo um necrófilo incorrigível, que não aceita ser chamado de viúvo, mesmo 20 anos depois do falecimento sua esposa que ainda repousa (empalhada) no leito do casal. Cees ofereceu as ruas centrais da cidade que governa para a parada do orgulho PNZC. Jurou que a polícia apenas garantiria a segurança da marcha contra ataques reacionários. A cidade compraria qualquer briga legal com o governo federal amparada em um dos primeiros artigos da constituição holandesa que prevê a irrestrita liberdade sexual desde que haja consentimento entre as partes envolvidas. Mesmo entre os pedófilos da marcha de Günter, não parecia haver um molestador. Todas as crianças pareciam felizes, mesmo as em trajes decotados de couro justo. A questão das “duas partes” era ponto resolvido. Até porque cadáveres não discordam de muita coisa. Logo já havia uma data marcada para o desfile - 22 de agosto de 2004, um domingo.
Günter tinha três meses para organizar tudo. Mandou e-mails, telefonou para quase toda sua lista de intolerados, fez cartazes para serem colados em clubes sexuais de todo Europa, montou um site (www.untolareted-pride.com, sempre alvo de hackers e sabotagens) e pediu que sua turma espalhasse a notícia pelo mundo. 400 pessoas, a maioria europeus, apareceram na data marcada. Traziam seus animais de muita estimação, seus amores mortos, crianças lascivas, bolsas de colostomia repletas e um sorriso luminoso de quem pode, enfim, mostrar ao mundo seu amor. “É o dia mais lindo da minha vida” – soluçava Ester Didot, 50, uma professora francesa com a face pincelada de fezes pastosas e um hálito de fossa sanitária. “Estou viva, enfim.”
O pequeno Ian aprende cedo a degustar caca
Para a surpresa de muitos, o governo holandês e a União Européia não se manifestaram contra a parada do orgulho PNZC. Os maiores incidentes durante o desfile de 3 horas foram alguns ovos atirados por um grupo católico, que logo se dissipou quando foram atingidos por toletes fecais que os manifestantes retribuíram aos risos. “Foi um passo tão grande. Estou certo de que ano que vem será bem maior. E que outras acontecerão pelo mundo. E que logo seremos mais do que tolerados, seremos aceitos”, orgulha-se Günter que quer muito mais do que mais paradas PNZC. Ele quer transformar sua causa em um real movimento de aceitação dos intolerados. Quer levar para a ONU o debate sobre uma modernização das leis anti-pedofilia e de vilipêndio a cadáveres. Quer conseguir um sócio para lançar produtos especiais para seu “povo”, como camisinhas infantis, lubrificantes específicos para animais e alargadores de borracha para ânus dos mortos - “Você não sabe o que o rigor-mortis anal faz com um pênis.” – brinca. E nas semanas seguintes de sua primeira parada, recebeu muitas mesagens de apoio e de outros “pervertidos” que querem se juntar ao rol dos intolerados. “Sinto-me muito bem com isso, mas é preciso ficar alerta. Temo que em pouco tempo muita gente vai começar a comer cocô e felar crianças só pela moda, sem o menor critério. Isso pode ser prejudicial demais. Outro dia, por exemplo, me telefonou um sujeito que queria incluir os adeptos de incesto na próxima parada. Fiquei chocado. Isso é nojento demais” – conclui, dando a chance de que uma nova parada, mais “família”, tome as ruas de alguma cidade nos próximos anos.
Para a surpresa de muitos, o governo holandês e a União Européia não se manifestaram contra a parada do orgulho PNZC. Os maiores incidentes durante o desfile de 3 horas foram alguns ovos atirados por um grupo católico, que logo se dissipou quando foram atingidos por toletes fecais que os manifestantes retribuíram aos risos. “Foi um passo tão grande. Estou certo de que ano que vem será bem maior. E que outras acontecerão pelo mundo. E que logo seremos mais do que tolerados, seremos aceitos”, orgulha-se Günter que quer muito mais do que mais paradas PNZC. Ele quer transformar sua causa em um real movimento de aceitação dos intolerados. Quer levar para a ONU o debate sobre uma modernização das leis anti-pedofilia e de vilipêndio a cadáveres. Quer conseguir um sócio para lançar produtos especiais para seu “povo”, como camisinhas infantis, lubrificantes específicos para animais e alargadores de borracha para ânus dos mortos - “Você não sabe o que o rigor-mortis anal faz com um pênis.” – brinca. E nas semanas seguintes de sua primeira parada, recebeu muitas mesagens de apoio e de outros “pervertidos” que querem se juntar ao rol dos intolerados. “Sinto-me muito bem com isso, mas é preciso ficar alerta. Temo que em pouco tempo muita gente vai começar a comer cocô e felar crianças só pela moda, sem o menor critério. Isso pode ser prejudicial demais. Outro dia, por exemplo, me telefonou um sujeito que queria incluir os adeptos de incesto na próxima parada. Fiquei chocado. Isso é nojento demais” – conclui, dando a chance de que uma nova parada, mais “família”, tome as ruas de alguma cidade nos próximos anos.
p.s: Achei esse orkut meio sme querer... tava procurando uma foto de Jesus pra colocar numa comuna do orkut e achei esse blog e fiquei lendo... olha se Jesus num tah voltando não sei qual eh o nosso fim... procurarei mais noticias do fim dos tempos viu... e ah... sério que vc ainda não acredita em apocalipse mesmo lendo essa matéria? ai ai
Quem tem ouvidos ouça!Ou melhor... leia e fiquei atento!
Quer outro exemplo do fim dos tempos???
Entra nesse site...na boa num sei qual eh sentimento q tô tento a respeito do ser humano(se eh q pode ser chamado assim) que inventou isso não...
Ai soh Jesus!!!
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